segunda-feira, 20 de fevereiro de 2012

Carnaval: festa dos homens, alegria do Diabo

Carnaval: festa dos homens, alegria do Diabo




Há quem diga que um dos maiores pecados do mundo é diminuir, a alegria dos outro. Mas, não querendo diminuir a alegria de ninguém, gostaria de compartilhar a minha visão para com o carnaval.



Por que coisas como novos aidéticos, novos drogados, novos estuprados, novos espancados e novas jovens grávidas aparecem principalmente e especificamente no carnaval, quando várias criaturas aproveitam a festa para botar para fora todas as frustrações acumuladas durante o ano, cometendo assim verdadeiras loucuras, e estragando o neo-divertimento que essa festa demoníaca diz trazer?



A música é uma expressão cultural de grande valor na promoção do progresso espiritual do homem, mas não da forma desvirtuada com que são apresentadas com danças nos cinco dias dedicados ao anjo decaído (Lúcifer). O carnaval, como festa popular, poderia ser um acontecimento cultural aceitável, não fossem os excessos cometidos em nome da alegria, e fosse permitido por Deus. 



Mas o uso de bebidas alcoólicas, de tóxicos, a exacerbação da sensualidade, a apologia do sexo fora do casamento e a violência criam um ambiente desfavorável para quem, de fato, quer se divertir. E, certamente, tudo isso prova de que não existe luz dentro dessa festa! Pode-se entender por isso que Deus não está ali!



Para acabar com tantos excessos dolorosos, só a educação! Não me refiro àquela que forma apenas o intelecto, mas, principalmente, a que forma o caráter e conduz o homem pelo caminho do equilíbrio e da moderação. Tudo se resume na preparação de uma nova mentalidade, a fim de que o homem encontre caminhos mais equilibrados para demonstrar sua alegria, sem prejudicar a si mesmo e ao próximo. E não existe felicidade maior que viver em festa com Cristo Jesus!



Ele não só se entregou em uma cruz, mass viveu uma vida inteira de dedicação aos seres humanos, sem falar que Ele se desfez de toda a sua glória para nos salvar! Acredite! Não existe felicidade nessa festa demoníaca! Felicidade só em Cristo Jesus!



Porque as obras da carne são manifestas, as quais são: adultério, prostituição, impureza, lascívia, Idolatria, feitiçaria, inimizades, porfias, emulações, iras, pelejas, dissensões, heresias, Invejas, homicídios, bebedices, glutonarias, e coisas semelhantes a estas, acerca das quais vos declaro, como já antes vos disse, que os que cometem tais coisas não herdarão o reino de Deus.” (Gálatas 5.19-21)


sábado, 18 de fevereiro de 2012

Carnaval: Que Festa é Essa? Por Pastor Sérgio Pereira (adaptado)

MENSAGEM do meu amigo  Pr Sergio Pereira resolvi postar aqui no meu Blogger por ser uma data em que satanas tem destruido muitas vidas no pecado.

Carnaval: Que Festa é Essa?

AS NARINAS SACROSSANTAS DE DEUS TORNAM A SENTIR A FETIDÃO DE  SODOMA E GOMORRA!!!!!VAI CHOVER JUIZO.    É IMINENTE.....E  ESSE POVO NAO ENTENDE.
Segundo definição genérica, o carnaval é uma festa popular coletiva, que foi transmitida oralmente através dos séculos, como herança das festas pagãs realizadas a 17 de dezembro (Saturnais - em honra a deus Saturno na mitologia grega.) e 15 de fevereiro (Lupercais - em honra a Deus Pã, na Roma Antiga.). Na verdade, não se sabe ao certo qual a origem do carnaval, assim como a origem do nome, que continua sendo polêmica. Alguns tem afirmado que a comemoração do carnaval tem suas origens em alguma festa primitiva, de caráter orgíaco, realizada em honra do ressurgimento da primavera. De fato, em certos rituais agrários da Antigüidade, 10 mil anos A.C., homens e mulheres pintavam seus rostos e corpos, deixando-se enlevar pela dança, pela festa e pela embriaguez. Originariamente os católicos começavam as comemorações do carnaval em 25 de dezembro, compreendendo os festejos do Natal, do Ano Novo e de Reis, onde predominavam jogos e disfarces. Na Gália, tantos foram os excessos que Roma o proibiu por muito tempo. O papa Paulo II, no século XV, foi um dos mais tolerantes, permitindo que se realizassem comemorações na Via Lata, rua próxima ao seu palácio. Já no carnaval romano, viam-se corridas de cavalo, desfiles de carros alegóricos, brigas de confetes, corridas de corcundas, lançamentos de ovos e outros divertimentos. O baile de máscaras, introduzido pelo papa Paulo II, adquiriu força nos séculos XV e XVI, por influência da Commedia dell'Arte. Eram sucesso na Corte de Carlos VI. Ironicamente, esse rei foi assassinado numa dessas festas fantasiado de urso. As máscaras também eram confeccionadas para as festas religiosas como a Epifania (Dia de Reis). Em Veneza e Florença, no século XVIII, as damas elegantes da nobreza utilizavam-na como instrumento de sedução. Na França, o carnaval resistiu até mesmo à Revolução Francesa e voltou a renascer com vigor na época do Romantismo, entre 1830 e 1850. Manifestação artística onde prevalecia a ordem e a elegância, com seus bailes e desfiles alegóricos, o carnaval europeu iria desaparecer aos poucos na Europa, em fins do século XIX e começo do século XX. Há que se registrar, entretanto, que as tradições momescas ainda mantêm-se vivas em algumas cidades européias, como Nice, Veneza e Munique.[1]
A origem da palavra carnaval também tem sido bastante vaga e discutida. Para alguns ela provem da expressão latina “carrum Novalis” (carro naval), uma espécie de carro alegórico em forma de barco, com o qual os romanos inauguravam suas comemorações. Para outros a palavra seria derivada da expressão do latim "carnem levare", modificada depois para "carne, vale!" (adeus, carne!), palavra originada entre os séculos XI e XII que designava a quarta-feira de cinzas e anunciava a supressão da carne devido à Quaresma.
O Carnaval é um período de festas regidas pelo ano lunar no Cristianismo da Idade Média. O período do Carnaval era marcado pelo "adeus à carne" ou "carne vale" dando origem ao termo "Carnaval". Durante o período do Carnaval havia uma grande concentração de festejos populares. Cada cidade brincava a seu modo, de acordo com seus costumes. O Carnaval moderno, feito de desfiles e fantasias, é produto da sociedade vitoriana do século XIX. A cidade de Paris foi o principal modelo exportador da festa carnavalesca para o mundo. Cidades como Nice, Nova Orleans, Toronto e Rio de Janeiro se inspirariam no Carnaval francês para implantar suas novas festas carnavalescas.
Estamos na véspera de mais um carnaval. Pessoas de todas as classes sociais se entregam a todo o tipo de prazer da carne. Gastam-se milhões de reais no intuito de atrair turistas para presenciar e tomar parte do maior carnaval de todos os tempos. O resultado: vidas se perdem, as paginas policiais se agigantam, imoralidade descaradamente invadindo os lares da sociedade trazendo a ruína ética e moral de nossa juventude. Tudo isso testifica que o carnaval não é apenas um inocente passatempo, mas tem sua influencia satânica e tenebrosa. É o enredo de satanás para escravizar pessoas incautas que se perdem nas folias das fantasias, para acordarem com a realidade do outro dia.
Essa festa me remonta a 2500 anos para o banquete carnavalesco de Belsazar na Babilônia, para o qual compareceram mais de mil dos oficiais militares, governadores e suas respectivas esposas e concubinas. Na verdade o rei Momo dominou por completo o ambiente. Piadas, danças indecentes, o vinho, chocarrices e a incestuosidade dominaram por completo aquele ambiente. O jovem monarca patrocinava toda aquela folia e achava que deveria se entregar aos prazeres da carne, e tanto achou que mandou trazer os vasos do templo de Jerusalém para neles beber vinho naquela orgiosa festa. Instantaneamente uma mão estranha aparece na parede do palácio, descrevendo a sentença de Belsazar interpretada por Daniel e cumprida naquela mesma noite (Dn 5.1-30).
A idéia principal sugerida no carnaval é que todos devem aproveitar o máximo dos prazeres da carne, pois em seguida terão um longo período de abstinência. A figura de que a penitência é suficiente para expurgar todos os pecados cometidos transmite o incentivo para qu
e as pessoas cometam todos os tipos de pecados, obras da carne como a Bíblia descreve na carta de Paulo aos Gálatas 5.19-21: “Ora, as obras da carne são conhecidas e são: prostituição, impureza, pornografia, idolatria, feitiçarias, inimizades, brigas, ciúmes, iras, discórdias, desarmonia, facções, invejas, bebedices, glutonarias e coisas semelhantes a estas, a respeito das quais eu vos declaro, como já, outrora, vos preveni, que não herdarão o reino de Deus os que tais coisas praticam”.
Nós, os Cristãos, não devemos concordar de modo algum com essa comemoração pagã, que na verdade é em homenagem a um falso deus, patrono da orgia, da bebedice e dos excessos, na verdade um demônio. Cristãos, crentes em Jesus Cristo, não se enganem! “Todo aquele que é nascido de Deus não vive na prática de pecado; pois o que permanece nele é a divina semente; ora, esse não pode viver pecando, porque é nascido de Deus”.
(1 Jo 3.9). Sempre no amor eterno d´Ele, vosso conservo
Pastor Sérgio Pereira
[1] Retirado de: http://www.cacp.org.br/midia/artigo.aspx?lng=PT-BR&article=1089&menu=16&submenu=3, acesso em 19/02/2009.


quarta-feira, 15 de fevereiro de 2012

SÓ DEUS CUIDA DO SEU POVO MAS EU E VOCE DEVEMOS ORAR POR ISRAEL


O valor do povo judeu para humanidade (Recebi via e-mail)

TODA A VIDA EUROPEIA MORREU EM AUSCHWITZ

Por Sebastian Vilar Rodriguez

(...)

Em Auschwitz queimámos uma cultura, pensamento, criatividade, e talento.

Destruímos o povo escolhido, verdadeiramente escolhido, porque era um
povo grande e maravilhoso que mudara o mundo.

A contribuição deste povo sente-se em todas as áreas da vida: ciência,
arte, comercio internacional, e acima de tudo, como a consciência do
mundo. Este é o povo que queimámos.

E assim, na nossa miséria, trocámos a cultura por ódio fanático, a
habilidade criativa, por habilidade destrutiva, a inteligência por
subdesenvolvimento e superstição.

Que terrível erro cometido pela miserável Europa.

O total da população islâmica (ou muçulmana) é de, aproximadamente,
 1 200 000 000, isto é um bilhão e duzentos milhões ou seja 20% da
população mundial.

Eles receberam os seguintes Prémios Nobel:

Literatura - 11988 Najib Mahfooz
Paz - 41978 Mohamed Anwar El-Sadat
1990 Elias James Corey
1994 Yaser Arafat
1999 Ahmed Zewai
Economia
(ninguém)
Física
(ninguém)
Medicina - 2
1960 Peter Brian Medawar
1998 Ferid Mourad
TOTAL: 7 (sete)


O total da população de Judeus é, aproximadamente, 14 000 000, isto é
catorze milhões ou seja cerca de 0,02% da população mundial.
Eles receberam os seguintes Prémios Nobel:
Literatura - 10
1910 - Paul Heyse
1927 - Henri Bergson
1958 - Boris Pasternak
1966 - Shmuel Yosef Agnon
1966 - Nelly Sachs
1976 - Saul Bellow
1978 - Isaac Bashevis Singer
1981 - Elias Canetti
1987 - Joseph Brodsky
1991 - Nadine Gordimer World


Paz - 8
1911 - Alfred Fried
1911 - Tobias Michael Carel Asser
1968 - Rene Cassin
1973 - Henry Kissinger
1978 - Menachem Begin
1986 - Elie Wiesel
1994 - Shimon Peres
1994 - Yitzhak Rabin


Física - 531905 - Adolph Von Baeyer
1906 - Henri Moissan
1907 - Albert Abraham Michelson
1908 - Gabriel Lippmann
1910 - Otto Wallach
1915 - Richard Willstaetter
1918 - Fritz Haber
1921 - Albert Einstein
1922 - Niels Bohr
1925 - James Franck
1925 - Gustav Hertz
1943 - Gustav Stern
1943 - George Charles de Hevesy
1944 - Isidor Issac Rabi
1952 - Felix Bloch
1954 - Max Born
1958 - Igor Tamm
1959 - Emilio Segre
1960 - Donald A. Glaser
1961 - Robert Hofstadter
1961 - Melvin Calvin
1962 - Lev Davidovich Landau
1962 - Max Ferdinand Perutz
1965 - Richard Phillips Feynman
1965 - Julian Schwinger
1969 - Murray Gell-Mann
1971 - Dennis Gabor
1972 - William Howard Stein
1973 - Brian David Josephson
1975 - Benjamin Mottleson
1976 - Burton Richter
1977 - Ilya Prigogine
1978 - Arno Allan Penzias
1978 - Peter L Kapitza
1979 - Stephen Weinberg
1979 - Sheldon Glashow
1979 - Herbert Charles Brown
1980 - Paul Berg
1980 - Walter Gilbert
1981 - Roald Hoffmann
1982 - Aaron Klug
1985 - Albert A. Hauptman
1985 - Jerome Karle
1986 - Dudley R. Herschbach
1988 - Robert Huber
1988 - Leon Lederman
1988 - Melvin Schwartz
1988 - Jack Steinberger
1989 - Sidney Altman
1990 - Jerome Friedman
1992 - Rudolph Marcus
1995 - Martin Perl
2000 - Alan J.. Heeger


Economia - 131970 - Paul Anthony Samuelson
1971 - Simon Kuznets
1972 - Kenneth Joseph Arrow
1975 - Leonid Kantorovich
1976 - Milton Friedman
1978 - Herbert A. Simon
1980 - Lawrence Robert Klein
1985 - Franco Modigliani
1987 - Robert M. Solow
1990 - Harry Markowitz
1990 - Merton Miller
1992 - Gary Becker
1993 - Robert Fogel


Medicina - 441908 - Elie Metchniko ff
1908 - Paul Erlich
1914 - Robert Barany
1922 - Otto Meyerhof
1930 - Karl Landsteiner
1931 - Otto Warburg
1936 - Otto Loewi
1944 - Joseph Erlanger
1944 - Herbert Spencer Gasser
1945 - Ernst Boris Chain
1946 - Hermann Joseph Muller
1950 - Tadeus Reichstein
1952 - Selman Abraham Waksman
1953 - Hans Krebs
1953 - Fritz Albert Lipmann
1958 - Joshua Lederberg
1959 - Arthur Kornberg
1964 - Konrad Bloch
1965 - Francois Jacob
1965 - Andre Lwoff
1967 - George Wald
1968 - Marshall W. Nirenberg
1969 - Salvador Luria
1970 - Julius Axelrod
1970 - Sir Bernard Katz
1972 - Gerald Maurice Edelman
1975 - Howard Martin Temin
1976 - Baruch S. Blumberg
1977 - Roselyn Sussman Yalow
1978 - Daniel Nathans
1980 - Baruj Benacerraf
1984 - Cesar Milstein
1985 - Michael Stuart Brown
1985 - Joseph L. Goldstein
1986 - Stanley Cohen [& ; Rita Levi-Montalcini]
1988 - Gertrude Elion
1989 - Harold Varmus
1991 - Erwin Neher
1991 - Bert Sakmann
1993 - Richard J. Roberts
1993 - Phillip Sharp
1994 - Alfred Gilman
1995 - Edward B. Lewis
1996- Lu RoseIacovino
TOTAL: 128 (cento e vinte e oito)

Os judeus não estão a promover lavagens cerebrais a crianças em

campos de treino militar, ensinando-os a fazerem-se explodir e causar
um máximo de mortes a muçulmanos e a outros não muçulmanos.


Os judeus não tomam aviões, nem matam atletas nos Jogos Olímpicos, nem
se fazem explodir em restaurantes alemães.


Não há um único judeu que tenha destruído uma igreja. NÃO há um único
judeu que proteste matando pessoas.


Os judeus não traficam escravos, não têm líderes a clamar pela Jihad
Islâmica e morte a todos os infiéis.


Talvez os muçulmanos do mundo devessem considerar investir mais num a
educação modelo e menos em queixarem-se dos judeus por todos os seus
problemas.


Os muçulmanos deviam perguntar o que poderiam fazer pela humanidade
antes de pedir que a humanidade os respeite
.



Independentemente dos seus sentimentos sobre a crise entre Israel e os
seus vizinhos palestinianos e árabes, mesmo que creiamos que há mais
culpas na parte de Israel, as duas frases que se seguem realmente
dizem tudo:


Se os árabes depusessem hoje as suas armas não haveria mais violência.
Se os judeus depusessem hoje as suas armas não haveria mais Israel
(Benjamin Netanyahu)


Por uma questão histórica, quando o Comandante Supremo das Forças
Aliadas, General Dwight Eisenhower, encontrou todas as vítimas mortas
nos campos de concentração nazi, mandou que as pessoas ao visitarem
esses campos de morte, tirassem todas as fotografias possíveis, e
para os alemães das aldeia s próximas serem levados através dos campos
e que enterrassem os mortos.


Ele fez isto porque disse de viva voz o seguinte:


Gravem isto tudo hoje. Obtenham os filmes, arranjem as testemunhas,
porque poderá haver algum malandro lá em baixo, na estrada da
história, que se levante e diga que isto nunca aconteceu.


Recentemente, no Reino Unido, debateu-se a intenção de remover o
holocausto do curriculum das suas escolas, porque era uma ofensa para
a população muçulmana, a qual diz que isto nunca aconteceu. Até agora
ainda não foi retirado do curriculum. Contudo é uma demonstração do
grande receio que está a preocupar o mundo e a facilidade com que as
nações o estão a aceitar.


Já passaram mais de sessenta anos depois da Segunda Guerra Mundial na
Europa ter terminado.


O conteúdo deste e-mail está a ser enviado como uma cadeia em memória
dos 6 milhões de jude us, dos 20 milhões de russos, dos 10 milhões de
cristãos e dos 1 900 padres Católicos que foram assassinados,
violados, queimados, que morreram de fome, foram espancados, e
humilhados enquanto o povo alemão olhava para o outro lado.


Agora, mais do que nunca, com o Irã entre outros, reclamando que o
Holocausto é um mito, é imperativo assegurar-se de que o mundo nunca
esquecerá isso.


É intento deste e-mail que chegue a 400 milhões de pessoas.


Que seja um elo na cadeia-memorial e ajude a distribui-lo pelo mundo.


Depois do ataque ao World Trade Center, quantos anos passarão antes
que se diga . "NUNCA ACONTECEU" , porque isso pode ofender alguns
muçulmanos nos Estados Unidos ???

PREGANDO A CRISTO Pregando a Cristo R. C. Sproul

PREGANDO A CRISTO

Pregando a Cristo
R. C. Sproul








A igreja do século XXI enfrenta muitas crises. Uma das mais sérias é a crise de pregação. Filosofias de pregação amplamente diversas competem por aceitação no clero contemporâneo. Alguns veem o sermão como um discurso informal; outros, como um estímulo para saúde psicológica; outros, como um comentário sobre política contemporânea. Mas alguns ainda veem a exposição da Escritura Sagrada como um ingrediente necessário ao ofício de pregar.
À luz desses pontos de vista, sempre é proveitoso ir ao Novo Testamento para procurar ou determinar o método e a mensagem da pregação apostólica apresentados no relato bíblico.
Em primeira instância, temos de distinguir entre dois tipos de pregação. A primeira tem sido chamada kerygma; a segunda,didache. Esta distinção se refere à diferença entre proclamação (kerygma) e ensino ou instrução (didache).
Parece que a estratégia da igreja apostólica era ganhar convertidos por meio da proclamação do evangelho. Uma vez que as pessoas respondiam ao evangelho, eram batizadas e recebidas na igreja visível. Elas se colocavam sob uma exposição regular e sistemática do ensino do apóstolos, por meio de pregação regular (homilias) e em grupos específicos de instrução catequética.
Na evangelização inicial da comunidade gentílica, os apóstolos não entraram em grandes detalhes sobre a história redentora no Antigo Testamento. Tal conhecimento era pressuposto entre os ouvintes judeus, mas não era argumentado entre os gentios. No entanto, mesmo para os ouvintes judeus, a ênfase central da pregação evangelística estava no anúncio de que o Messias já viera e inaugurara o reino de Deus.
Se tomássemos tempo para examinar os sermões dos apóstolos registrados no livro de Atos dos Apóstolos, veríamos neles uma estrutura comum e familiar. Nesta análise, podemos discernir a kerygma apostólica, a proclamação básica do evangelho. Nesta kerygma, o foco da pregação era a pessoa e a obra de Jesus. O próprio evangelho era chamado o evangelho de Jesus Cristo. O evangelho é sobre Jesus. Envolve a proclamação e a declaração do que Cristo realizou em sua vida, em sua morte e em sua ressurreição. Depois de serem pregados os detalhes da morte, da ressurreição e da ascensão de Jesus para a direita do Pai, os apóstolos chamavam as pessoas a se convertem a Cristo – a se arrependerem de seus pecados e receberem a Cristo, pela fé.
Quando procuramos inferir destes exemplos como a igreja apostólica realizou a evangelização, temos de perguntar: o que é apropriado para transferirmos os princípios da pregação apostólica para a igreja contemporânea? Algumas igrejas acreditam que é imprescindível o pastor pregar o evangelho ou comunicar a kerygma em todo sermão que ele pregar. Essa opinião vê a ênfase da pregação no domingo de manhã como uma ênfase de evangelização, de proclamação do evangelho. Hoje, muitos pregadores dizem que estão pregando o evangelho com regularidade, quando em alguns casos nunca pregaram o evangelho, de modo algum. O que eles chamam de evangelho não é a mensagem a respeito da pessoa e da obra de Cristo e de como sua obra consumada e seus benefícios podem ser apropriados pela pessoa, por meio da fé. Em vez disso, o evangelho de Cristo é substituído por promessas terapêuticas de uma vida de propósitos ou de ter realização pessoal por vir a Cristo. Em mensagens como essas, o foco está em nós, e não em Jesus.
Por outro lado, examinando o padrão de adoração da igreja primitiva, vemos que a assembleia semanal dos santos envolvia reunirem-se para adoração, comunhão, oração, celebração da Ceia do Senhor e dedicação ao ensino dos apóstolos. Se estivéssemos lá, veríamos que a pregação apostólica abrangia toda a história redentora e os principais assuntos da revelação divina, não se restringindo apenas à kerygma evangelística.
Portanto, a kerygma é a proclamação essencial da vida, morte, ressurreição, ascensão e governo de Jesus Cristo, bem como uma chamada à conversão e ao arrependimento. É esta kerygma que o Novo Testamento indica ser o poder de Deus para a salvação (Rm 1.16). Não pode haver nenhum substituto aceitável para ela. Quando a igreja perde sua kerygma, ela perde sua identidade.

Traduzido por: Francisco Wellington Ferreira / Copyright © R. C. Sproul / Tabletalk Magazine
Copyright © Editora Fiel 2012

RETIRADO DE: http://editorafiel.com.br/artigos_detalhes.php?id=379